terça-feira, 27 de dezembro de 2011

FELIZ ANO NOVO!

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domingo, 25 de dezembro de 2011

sábado, 24 de dezembro de 2011

sábado, 10 de dezembro de 2011

ESPETACULAR CD NATANAEL CORDEIRO E GIL VENANCIO LANÇAMENTO 2011.

ABÍLIO FARIAS ONTEM/HOJE.

O CANTOR EM DOIS MOMENTOS: NO INÍCIO E ATUALMENTE

Nascido em 1946, na capital da Zona Franca, Abílio é um dos poucos artistas que, independente de tocar em rádios, gravar discos anualmente, e da força de uma gravadora, tem seu nome defendido pelos amantes da música popular. Seu estilo musical segue o padrão imortalizado por Waldick Soriano, ou seja, canta o que o povo entende e gosta de ouvir. Cantando como amador desde os 14 anos de idade, foi assim que ele descobriu que tinha um público fiel, resultado de suas apresentações na Rádio Baré. Abílio Farias já tinha um nome, quando foi levado para o Rio de Janeiro em 1977, para gravar o seu primeiro LP Abílio Farias, pela gravadora Tapecar. A mesma gravadora já tinha uma estrela que luzia no Norte e Nordeste, vendendo muitos discos e introduzindo para sempre, na história da música popular, um nome que provavelmente ficará para sempre., tratava-se de Bartô Galeno, cantor e compositor que a partir da segunda metade da década de 70, se estabeleceu no mercado fonográfico arregimentando um exercito de admiradores, e de cantores seguidores. Não foi por acaso que para o disco de Abílio Farias, a gravadora tenha recorrido ao talento e a fama de Bartô, participando do LP de Abílio com quatro composições: “Que Pena” (Bartô Galeno), “Vou Fechar o Cabaret” (Bartô Galeno e Abílio Farias), “Fica Comigo Esta Noite” (Bartô Galeno e Antonio Pires) e “É Muita Maldade” (Bartô Galeno). A interpretação de Abílio na música Vou Fechar o Cabaret, foi o suficiente para a consagração como artista popular, até os dias de hoje a música permanece em catálogo como destaque de inúmeras coletâneas. Abílio entrou para a galeria dos cantores populares, se destacando dentre os respeitados e queridos do público nortista e nordestino. Mesmo sem aparições na mídia, sua interpretação para as dezenas de sucesso que o povo conhece, fez dele um dos maiores representantes do gênero vulgarmente chamado de "brega". É verdade que não podemos compará-los com Roberto Carlos, por exemplo, mas a sua interpretação para a música “Negue” (Adelino Moreira e Enzo de Almeida Passos), popularizou ainda mais, um hit que já havia estourado no Brasil na voz de Nelson Gonçalves e Maria Bethânia. O maior sucesso da carreira de Abílio ainda é "Mulher Difícil, Homem Gosta"
“Eu iniciei minha carreira com 25 anos de idade, quando estudava e trabalhava ao mesmo tempo, enfim, sou um cantor popular como digo: canto para os mais humildes e assim vou correndo atrás dos meus sonhos”. Descreve o cantor no seu perfil do Orkut.

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

domingo, 28 de agosto de 2011

Quem lida constantemente com tecnologia sabe a capacidade de armazenamento em disco cresce todo dia, mas isso já está ficando ridículo! A IBM está desenvolvendo um drive de nada menos que 120 petabytes de espaço. Esse número absurdo é equivalente a 120 milhões de gigabytes, ou 200 mil HDs atuais trabalhando juntos, ou espaço suficiente para guardar aqueles 24 milhões de arquivos mp3 que você não sabia onde colocar. Como – você pergunta – como eles fizeram para conseguir isso? Os engenheiros insanos alinharam drives individuais em gavetas horizontais - como em servidores instalados em grandes centros de armazenamento de dados – a diferença é que eles aumentaram as “gavetas” para receber mais discos ao mesmo tempo. Para além da parte física, foi necessário criar um novo sistema de backup, que identifica discos que estão ficando saturados e passa a reproduzir a informação em outros discos, permitindo que o sistema como um todo funcione continuamente sem lentidão. Outra inovação é um sistema (chamado GPFS) que espalha arquivos por múltiplos discos. Espalha, é isso mesmo. O sistema permite que o computador leia ou grave partes diferentes de um mesmo arquivo ao mesmo tempo em discos diferentes. O sistema está sendo criado por encomenda para um cliente que preferiu ficar anônimo. Será usado para simulações detalhadas de “fenômenos da vida real”. Bruce Hillberg, diretor de pesquisa em armazenamento da IBM, reconhece que por enquanto isso tudo é “insano”, mas enxerga que no futuro o sistema pode se tornar padrão em sistemas de computação em nuvens. Fonte: Technology Review

Quem lida constantemente com tecnologia sabe a capacidade de armazenamento em disco cresce todo dia, mas isso já está ficando ridículo! A IBM está desenvolvendo um drive de nada menos que 120 petabytes de espaço.


Esse número absurdo é equivalente a 120 milhões de gigabytes, ou 200 mil HDs atuais trabalhando juntos, ou espaço suficiente para guardar aqueles 24 milhões de arquivos mp3 que você não sabia onde colocar.


Como – você pergunta – como eles fizeram para conseguir isso?


Os engenheiros insanos alinharam drives individuais em gavetas horizontais - como em servidores instalados em grandes centros de armazenamento de dados – a diferença é que eles aumentaram as “gavetas” para receber mais discos ao mesmo tempo.


Para além da parte física, foi necessário criar um novo sistema de backup, que identifica discos que estão ficando saturados e passa a reproduzir a informação em outros discos, permitindo que o sistema como um todo funcione continuamente sem lentidão.


Outra inovação é um sistema (chamado GPFS) que espalha arquivos por múltiplos discos. Espalha, é isso mesmo. O sistema permite que o computador leia ou grave partes diferentes de um mesmo arquivo ao mesmo tempo em discos diferentes.


O sistema está sendo criado por encomenda para um cliente que preferiu ficar anônimo. Será usado para simulações detalhadas de “fenômenos da vida real”.


Bruce Hillberg, diretor de pesquisa em armazenamento da IBM, reconhece que por enquanto isso tudo é “insano”, mas enxerga que no futuro o sistema pode se tornar padrão em sistemas de computação em nuvens.


Fonte: Technology Review