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BRASILEIROS CHORAM A DERROTA DIANTE DA HOLANDA.

Mundial2010: Quartos de final/ Holanda - Brasil (comentário)
02 de Julho de 2010, 17:15

Port Elizabeth, África do Sul, 02 jul (Lusa) -- Uma segunda parte perfeita e a "ajuda preciosa" de Felipe Melo, expulso e autor de um golo na própria baliza, permitiu hoje à Holanda colocar-se nas meias finais do Mundial de futebol, após reviravolta ante o Brasil (2-1).

Embalados por uma série louca de 23 jogos sem perder, os holandeses somaram o quinto triunfo no Mundial de 2010, na África do Sul, e reforçaram o estatuto de candidatos ao título, perante um Brasil perdido no segundo tempo e incapaz de contrariar a força mecânica dos europeus, totalmente inspirados neste período.

Depois de o Brasil ter aberto o marcador aos 10 minutos, por Robinho, servido de forma exemplar por Felipe Melo com um passe a "rasgar" desde o meio campo, a Holanda apareceu na segunda parte transfigurada e começou logo a criar perigo, sobretudo através das investidas de Sneijder (melhor em campo), Robben e Kuyt.

E, desta forma, aos 53 minutos, Sneijder cruzou para a área e Felipe Melo desviou para a própria baliza, abrindo caminho à Holanda para as vinganças das derrotas dos Mundiais de 1994 e 1998 e começando a sentir-se em Port Elizabeth que poderia repetir-se o triunfo de 1974, com Cruyff.

Num jogo louco, com 40 faltas, cinco amarelos e um vermelho (Van der Wiel e Nigel de Jong falham as meias finais por castigo) e mais posse de bola para o Brasil, assim como remates à baliza, foram os holandeses a demonstrar enorme união e magia na ofensiva e a fazer o segundo e decisivo golo aos 68 minutos.

Canto marcado por Robben da direita, Kuyt a desviar ao primeiro poste e Sneijder, oportuno e sem marcação, a cabecear para as meias finais e a deixar o Brasil nos "quartos", fase na qual já tinha ficado em 2006.

De cabeça perdida, o Brasil ainda apostou em Nilmar, mas foi sempre a Holanda, mais serena e confortável no marcador, a gerir o jogo e a marcar encontro com Uruguai ou Gana.

E apenas não dilatou a vantagem porque, em momentos, até pareceu que os avançados holandeses resistiram a humilhar os pentacampeões.